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segunda-feira, 17 de setembro de 2012

A síndrome do Antropocentrismo

Que dias vivemos hoje. As pessoas vivem uma sede insaciável de estarem no topo, serem o centro das atenções e de ser alvo de todas as atenções. É o que chamo de Síndrome do Antropocentrismo. Li há alguns dias o livro "O impostor que há em mim", que retrata esta realidade com muita clareza. 

Estão fazendo de tudo o que podem para aparecer, vender ou oferecer de graça a própria imagem com o fito na fama. O ser humano nunca foi tão vil, tão baixo nível. Alguns aparecem semi-nu, como os grupos e ativistas que protestam com o corpo à mostra [Femen, marcha das vadias, marcha das mulheres e outros que se dizem Ativistas Feministas] e pessoas que forjam escândalos, de tal forma que o que vale é estar na mídia... é ser visto a qualquer preço.

Que radicalismo extremo apresenta as pessoas de hoje! Os muçulmanos, por causa do filme "A Inocência dos Muçulmanos" estão apresentando a sua defesa ao mundo através da violência extrema, matando e promovendo o terrorismo [...].

Seria tudo isto um mal secular, uma doença, uma fraqueza humana ou é um comportamento plenamente aceitável como normal. Acredito que os que assim procedem estão cada vez mais vendo a Deus pelo retrovisor da vida, estão se distanciando de Deus. Falta Jesus Cristo nas suas vidas, por isso estão incompletas e vazias, daí a necessidade de se auto-promover. Soli Deo Gloria.

Profº Francisco Neto

Um comentário:

  1. Concordo com você, é uma doença. Até quando vamos insistir em que o homem é o centro do universo? O ser humano se distancia da natureza, dos irmãos animais, como se não fôssemos animais, e os piores de "la nature". E distanciando, como você diz, de Deus. O que nos resta?

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